> ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS NA ENDOMETRIOSE
A disfunção sexual feminina (DSF) é considerada um problema de saúde pública segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Ela envolve quadros que comprometem o desejo e o alcance de prazer devido a algum fator.
Entretanto, muitas das adversidades relacionadas a esse problema podem ser resolvidas com a fisioterapia pélvica.
Se você apresenta algum dos sintomas, como: baixo desejo sexual, diminuição da excitação, transtornos do orgasmo ou de dor, é importante buscar um profissional especializado. Para te ajudar, preparamos esse artigo falando sobre a fisioterapia pélvica e como ela pode ser aliada na resolução dessa disfunção.
Boa leitura!
A fisioterapia na região pélvica é indicada para o tratamento de algumas disfunções visando normalizar o tônus da musculatura do assoalho pélvico. Assim é possível aliviar as dores no ato sexual e melhorar a qualidade de vida da mulher.
Dentre as técnicas que podem ser utilizadas temos: cinesioterapia, eletroterapia, terapia comportamental, biofeedback, treinamento muscular do assoalho pélvico e terapia manual.
Abaixo, listamos e descrevemos rapidamente as técnicas utilizadas para te ajudar a entender melhor.
Podendo ser ou não associada com os exercícios perianais, a cinesioterapia busca o aperfeiçoamento da consciência corporal. Essa técnica é dividida em dois tipos: passiva e ativa. O primeiro se refere à contração muscular estimulada a partir do uso de aparelhos ou massagens orientadas pelo profissional. Já a segunda é concentrada no controle das contrações estimuladas pelo próprio paciente.
Com o uso de aparelhos eletroestimuladores é possível ajustar a tensão muscular, reparando o tecido e ativando a circulação sanguínea. As estimulações mais realizadas para disfunções são ultrassons e TENS (estimulação elétrica nervosa transcutânea).
Mudanças no estilo de vida, com a orientação certa, podem influenciar positivamente na qualidade da saúde sexual. Três hábitos simples que trazem resultados são:
Promover estímulos sem ter acesso visual ou auditivo pode ser um grande desafio, por isso foi desenvolvido o biofeedback. Ele é um aparelho que permite a demonstração de como controlar as contrações da musculatura pélvica.
Com a ajuda de um eletromiográfico e um pressórico, a mulher consegue ter maior percepção quanto ao próprio corpo e assim estimular a região pélvica de forma correta.
Esses exercícios têm por base a contração e o relaxamento da musculatura do assoalho e pode ser feito de formas e intensidades diferentes.
O acompanhamento de um fisioterapeuta especializado na área é indispensável, pois os estudos mostram que em torno de 30% das mulheres não têm consciência dessa musculatura, e por isso não conseguem realizar contração dessa musculatura de maneira adequada.
É feita a partir de massagens perineais, manobras de liberação miofascial e dilatadores vaginais, visando a promoção de relaxamento da região.
Sua finalidade compreende a correção de algumas alterações existentes na musculatura e na postura. Essa terapia não utiliza nenhum aparelho, mas pode ser associada com outros métodos como: cinesioterapia, eletroterapia e biofeedback.
Todas as técnicas mencionadas em relação à fisioterapia pélvica devem ser acompanhadas e orientadas por um profissional da área. A profissional definirá quais atividades são apropriadas para o seu caso e como executá-las corretamente.
O papel do fisioterapeuta é contribuir para você adquirir autoconhecimento e controle muscular para aliviar a dor. Assim suas relações poderão ser mais prazerosas e satisfatórias.
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