> ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS NA ENDOMETRIOSE
A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é muito comum e se caracteriza pelo desenvolvimento de sintomas causados pelo refluxo de conteúdo gástrico para o esôfago.
Muitas pessoas passam anos sofrendo com refluxo e, por falta de alternativa, adotam tratamentos intermitentes à base de medicamentos para aliviar os sintomas. Infelizmente, isso não resolve o problema, pois se os hábitos que causam o refluxo não são modificados, ele persiste.
Se você deseja realmente minimizar os sintomas da doença, a melhor opção é focar as energias na alimentação. Isso mesmo: alimentação e refluxo estão intimamente ligados !
Por isso, é importante evitar determinados produtos, manter uma dieta mais saudável e mudar alguns costumes, não somente para melhorar os sintomas, mas para não piorar o quadro a ponto de desenvolver uma condição mais crítica, como a úlcera.
O refluxo ocorre quando o ácido presente no estômago retorna para o esôfago, ao invés de seguir o curso da digestão. Ele tende a acontecer após alguma refeição ou, então, na hora de dormir, prejudicando a qualidade do sono.
Os principais sintomas do refluxo são:
De forma geral, gestantes, idosos e pessoas com excesso de peso têm uma propensão maior a desenvolver refluxo. No entanto, há outros fatores que influenciam, como o tabagismo, a hérnia de hiato e o consumo de alguns produtos .
De todas as causas, a alimentação é a que impacta mais diretamente no refluxo, tanto em seu surgimento, quanto na intensidade e persistência dos sintomas.
Assim, é fundamental evitar os seguintes alimentos:
Assim como a alimentação pode levar ao refluxo, ela também pode ajudar a minimizar os sintomas através de pequenas mudanças de hábito , como:
Além disso, não utilizar roupas muito apertadas e elevar a cabeceira da cama são dicas de ouro para auxiliar a reduzir os incômodos causados pelo refluxo.
É importante contar com o trabalho em conjunto de um médico e de um nutricionista , pois, enquanto um pode avaliar a condição da doença, o outro tem a função de corrigir hábitos alimentares prejudiciais e buscar uma reeducação nesse sentido.
Dessa maneira, é possível obter resultados muito mais eficientes e, então, devolver qualidade de vida e bem-estar para o paciente.