Alguns hábitos alimentares podem ter efeito na endometriose , tanto no desenvolvimento, quanto na progressão da doença, quando ela já estiver presente.
O papel dos alimentos neste caso está muito relacionado com a sua influência em processos inflamatórios e no metabolismo de hormônios. Vamos dar uma olhadinha em alguns exemplos:

Por serem fontes de vitamina D, cálcio e magnésio, a presença de leite, queijo, iogurtes e outros derivados na dieta parece reduzir o risco de endometriose.

São fontes de nutrientes antioxidantes, fitoquímicos e fibras, ajudando a diminuir inflamação e tendo um efeito positivo no metabolismo de hormônios. Porém, é interessante ficar de olho no uso de agrotóxicos, pois eles podem aumentar o risco de endometriose.

Esta gordura exerce uma importante ação anti-inflamatória e o consumo de suas fontes pode ter um efeito protetor. O ômega 3 é principalmente encontrado em peixes – salmão, atum, sardinha, etc.

A gordura trans, por outro lado, aumenta os processos inflamatórios no organismo e pode aumentar o risco de endometriose. Ela está presente em maior quantidade em produtos industrializados como: sorvetes, bolachas, chocolates, bolos, entre outros.

Quando se come mais carne vermelha do que o necessário, ela também pode ter efeito pró-inflamatório e, por isso, o seu consumo está associado à endometriose.

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