ESPECIALISTA EM SEXUALIDADE FEMININA e UROGINECOLOGIA

Dra. Lilian Fiorelli

CRM-SP: 129.306 | RQE: 36751

Agende uma consulta

Se você tem mais de 40 anos e já está sentindo os sintomas indesejáveis como:


  • aumento e dificuldade de perder peso
  • diminuição da libido
  • alterações de humor
  • TPMs mais intensas
  • irritabilidade e falta de paciência
  • Alterações no sono
  • cansaço e fadigas 
  • escapes de urina indesejáveis
  • ondas de calor 
  • infecção urinária
  • alteração do ciclo menstrual


Saiba que existe uma maga de tratamentos poucos invasivos para estas dores.


Eu sou Dra. Lilian Fiorelli, ginecologista e sexóloga e posso te orientar com os tratamentos mais atualizados que a medicina oferece hoje!

Agende pelo WhatsApp

"Ao alcançar mudanças de estilo de vida orientados para a saúde da mulher, a ginecologia atinge o seu real objetivo."


dra. Lilian fiorelli

Sobre sua atuação

A DIVERSIDADE DE CADA PACIENTE

A união da qualificação acadêmica, anos de experiência adquirida e a compreensão da felicidade a ser atingida em cada consulta, é o que faz o atendimento ser individualizado e de excelência.

Agende uma consulta

DIFERENCIAIS

Porque o atendimento da Dra. Lilian é diferente

Paciência

Falar sobre doenças ginecológicas envolvem a confiança que o tempo liberta

Didática

Enfermidades explicadas de forma simples, mas científicas

Humanização

De mulher pra mulher, de humana pra humana

Qualificação

Formação nas melhores instituições de ensino Médico do país, com atuação ativa e multidisciplinar

Visualização

Explicações visuais que trazem a autocompreensão e tranquilidade

Áreas de Atuação

Investigação, tratamento clínico e cirúrgico para:

  • Ginecologia

    ✓ Consulta ginecológica de rotina

    ✓ Anticoncepção e Planejamento Familiar

    ✓ HPV (Papilomavírus Humano)

    ✓ Infecções do trato genital (corrimentos, doença inflamatória pélvica)

    ✓ Úlceras genitais

    ✓ Climatério e menopausa

    ✓ Síndrome dos Ovários Policísticos

    ✓ Endometriose– Cistos ovarianos

    ✓ Mioma uterino

    ✓ Adenomiose

    ✓ Dor pélvica crônica

    ✓ Sangramento uterino anormal

    ✓ Avaliação pré-concepcional

    ✓ Hipertrofia de pequenos lábios (ninfoplastia)

    ✓ Cisto da glândula de Bartholin

  • Sexualidade Humana

    ✓ Orientação sexual

    ✓ Dispareunia (dor na relação sexual)

    ✓ Vaginismo

    ✓ Vulvodínia

    ✓ Desejo sexual diminuído

    ✓ Dificuldade no orgasmo

    ✓ Diminuição de lubrificação

    ✓ Dificuldade no relacionamento

  • Uroginecologia

    ✓ Incontinência urinária

    ✓ Bexiga hiperativa

    ✓ Prolapso genital (“bexiga caída” , “útero caído”, “intestino caído”)

    ✓ Rotura perineal (“vagina larga”)

    ✓ Infecção urinária de repetição

    ✓ Cistite intersticial (síndrome da bexiga dolorosa)

Agende pelo WhatsApp

COMO EU AJUDO MULHERES A

ALCANÇAREM UMA VIDA PLENA

Minha história com a ginecologia

Decidi ser ginecologista pois queria cuidar da Saúde da Mulher como um todo. 


Ao longo de minha formação acadêmica, me deparei com milhares de situações em que era dado um medicamento para tratar uma doença e, algum tempo depois, a paciente voltava doente novamente. Isso me incomodava muito, sentia que podia fazer mais por elas. 


Infecções urinárias de repetição, corrimentos recorrentes, sangramentos irregulares, sintomas da menopausa, dores pélvicas… Todas essas doenças e sintomas, no fundo estavam escondendo algo maior e muitas vezes invisível aos exames. Escondiam a angústia de uma mulher sobrecarregada, com medo de olhar para sua sexualidade, ou até mesmo falta de planejamento diário para cuidar de seu corpo com uma boa alimentação, exercícios físicos, sono reparador e controle de estresse. 


Percebi que muitas doenças eram na verdade formas do corpo gritar: "socorro, olha pra mim”.


Quando comecei a ouvir esse pedido de socorro, os tratamentos começaram a ser mais produtivos e transformadores na vida dessas mulheres.


Na consulta enxergo a paciente além de sua principal queixa. Investigo todos os aspectos de sua vida, saúde, hábitos, medicamentos, motivações, relacionamentos e sexualidade, pois sei que tudo isso vai influenciar em sua felicidade. 


Trato com excelência as queixas pelas quais a paciente me procurou, faço todas as orientações para a melhora de sua saúde como um todo e avalio a abertura de cada paciente para conversarmos sobre os temas que vejo que farão diferença na vida dela, para de fato tratarmos a raiz do problema. 


Muitas vezes preciso do apoio de outros profissionais como psicólogos, fisioterapeutas, nutricionistas e outros. Isso gera ainda mais segurança para a mulher, por saber que estará bem amparada.


No final, o que me deixa mais realizada é ver que todo esse cuidado transforma as mulheres para uma vida muito mais plena, em todos os sentidos.

Agende pelo WhatsApp

SAIBA MAIS SOBRE

   

As Principais Dúvidas sobre Incontinência Urinária

Confira as respostas para as dúvidas mais frequentes sobre o assunto
  • Incontinência urinária tem cura?

    Algumas pessoas afirmam, de forma equivocada, que a incontinência urinária não tem cura. Na verdade, ela pode, sim, ser tratada com mudanças de estilo de vida, medicamentos, com o uso de aparelhos eletroestimuladores e, em última hipótese, com cirurgia.

  • Quais são os tratamentos para incontinência urinária?

    O tratamento para a incontinência urinária de esforço depende da gravidade do quadro e da causa.


    No entanto, os sintomas podem ser amenizados com mudanças de estilo de vida (por exemplo exercícios físicos bem orientados) e/ou com fisioterapia. Inclusive, a realização de exercícios que fortaleçam a musculatura pélvica é indicada mesmo após a melhora, pois isso auxilia na manutenção dos resultados.


    Em última instância, há, ainda, a opção cirúrgica. As técnicas disponíveis atualmente são minimamente invasivas, permitindo uma recuperação muito mais rápida e indolor.

  • Parto normal pode causar incontinência urinária?

    Apesar de o parto normal ser considerado um fator de risco, a perda involuntária de urina também pode ocorrer em casos de cesariana. Tudo depende do peso da barriga e de como os músculos se recuperam no pós-parto.

  • Incontinência urinária só aparece durante a gravidez?

    Especificamente sobre incontinência urinária em mulheres, há o mito de que ela só aparece durante a gravidez. Gestantes têm, sim, dificuldade para segurar o xixi, mas a incidência da doença na menopausa é tão grande quanto neste período.

  • Quais são as principais causas da incontinência urinária?

    São diversas as causas vinculadas à perda involuntária de urina. Porém, há alguns fatores de risco que elevam as chances de ela ocorrer. São eles:


    • Idade: com o avanço dos anos e as grandes alterações hormonais, a musculatura do assoalho pélvico perde sua força, tornando mais difícil segurar o xixi. Estima-se que entre 30% e 60% das pessoas na faixa dos 60 anos passarão por algum episódio de incontinência urinária;
    • Sexo: as mulheres têm uma tendência maior a desenvolver o problema. A cada 10, três ou quatro delas terão incontinência, enquanto apenas de um a três homens apresentam os sintomas;
    • Obesidade: quando há excesso de peso, acontece um aumento na pressão sobre a bexiga e os músculos ao seu redor;
    • Infecção urinária: a presença de  bactéria na urina pode gerar sintomas como a necessidade frequente de urinar e a sensação de estar sempre com a bexiga cheia. Se a causa da incontinência urinária for a infecção, geralmente ela desaparece assim que a infecção for tratada ;
    • Doenças: problemas ginecológicos e neurológicos que afetem os nervos ou músculos, como derrame cerebral, distrofia muscular e esclerose múltipla, igualmente prejudicam a normalidade do ato de segurar a urina.
    • Gestações e partos: quanto mais gestações a mulher passar ao longo da vida maior a chance de desenvolver incontinência urinária independente do tipo de parto. Contudo, o parto vaginal pode eventualmente cursar com lesões das estruturas do períneo e contribuir para as incontinências;
    • Cigarro: pode diminuir a força do colágeno e por tanto a sustentação da bexiga e uretra, levando a incontinência urinária;
    • Menopausa: há queda do hormônio estrogênio diminuindo a qualidade das estruturas de sustentação da bexiga e uretra.
  • Como a Fisioterapia Pélvica pode ajudar?

    Cada corpo apresenta uma estrutura única, por isso, não há uma recomendação geral para solucionar os tipos de incontinência urinária, sendo necessária uma avaliação específica que vai além da análise da musculatura, partindo para outras observações clínicas como a análise postural, entre outras avaliações, visto que nem sempre o fator desencadeante é a fraqueza do músculo pélvico, podendo haver outros agravantes que precisam ser identificados na avaliação.


    Um exemplo disso, é o exercício de fortalecimento do assoalho pélvico, conhecido como Cinesioterapia, que é apenas um dos inúmeros recursos que a Fisioterapia Pélvica apresenta no tratamento de incontinência urinária.


    A Fisioterapia Pélvica é importante também para ajudar a identificar quando é necessário contar com a ajuda de outros profissionais na área médica, pois, embora seja considerada uma terapia de primeira linha, existem casos mais avançados que podem necessitar de um tratamento cirúrgico, cuja recomendação deve partir de um médico especializado, após a análise de exames e estudo urodinâmico, que irão avaliar a fundo a disfunção de cada paciente e encontrar a melhor solução.

Agende pelo WhatsApp
Share by: